Uma história #03

Yo min'na, eu estava com tanta saudade T_T (culpa da net que não consigo colocar aqui em casa ¬¬), que vim postar mais uma parte da minha história. Lembram dela ainda? rs Se não, pode clicar nos links abaixo para lê as partes anteriores. Kissus min'na :3



Acordei meio frustrado e então, decidi que precisava sentir seus lábios tão carnudos. Foi neste dia que doido de ansiedade fui ao colégio; não por vontade de estudar, mas louco para vê-la de novo. Eu já até imaginava: Chegaria tão perto dela e diria:
- Oi!
E sei que com certeza receberia aquele lindo sorriso. Mas... Não entendi porque foi diferente. Cheguei ao colégio sorrindo, cumprimentei todos os meus amigos e perguntei a um deles se a minha doce índia havia chegado, me disse que sim. Então fui atrás dela, procurei em todos os corredores e depois em todas as salas e, finalmente a encontrei. Ali, na sala 08, estudando tão dedicadamente.
- Certamente é inteligente – pensei-. Na hora do intervalo, ela passou por mim no corredor, acho que estava indo na coordenação - afinal, ela vivia ajudando os coordenadores e professores-. E sem hesitar olhei bem para ela e disse:
- Oi Indiazinha! Mas não recebi resposta, ela simplesmente abaixou a cabeça. Mas por quê? Se dias antes ela havia conversado e rido para mim? Será que já não lembrava mais de mim? Fiquei sem entender, mas não me deixei ficar triste. Fui liberado um horário mais cedo, então eu esperei por ela. Quarenta minutos depois o sinal bateu e eu fui para o portão do colégio procurar por ela e, então a vi, bem ali, vindo em minha direção, mas quando me viu abaixou a cabeça de novo como se estivesse com medo, ela ia se desviando de mim quando a puxei pelo braço e sorri. Pedi: 
- Vamos conversar? 
Ela fez com a cabeça que sim, então ela, meu amigo e eu fomos para um canto na porta do colégio mesmo. Então perguntei a ela:
- Conversei com você uns dias atrás, mas não perguntei seu nome. Como se chama?
- Lyndner. –me respondeu-
- Como? Lyn... Lynd... Lynda! Posso te chamar de Linda? Não... Lindinha... É isso! Posso te chamar de Lindinha?
- Pode - disse sorrindo-, você não é o primeiro a se complicar com meu nome.
- É um nome bonito, assim como você.
Ela abaixou um pouco a cabeça e sorriu.
- Ela é tímida? – pensei comigo mesmo.
Mas em seguida, acho que quis mudar o assunto.
- Seu nome... É Bruno, não é?!
- Sim, é sim. Quem te disse?

- O Lucas, meu amigo. Disse que te conhece.
- Lucas?... Que Lucas? Esperai, estava perguntando por mim?
Seus olhos ficaram trêmulos e suas bochechas vermelhas.
- Eu? Hãn... Por você? ... Não! Eu não perguntei. É que... Que... É que você chegou me assustando uns dias atrás e depois me fez rir. Então, eu quis saber quem era, já que também não disse.
- Sei...
- Mas é verdade!
- Eu não duvidei.
- Ele também disse que você era “Jack”...
- Hãn? Jack? Como assim?
- Tipo, um cara que gosta de fazer besteirinha sabe. Que é pegador... Ah! Você sabe. 
- Eu? Não, sou não! –disse rindo-.
A partir daí, comecei a pedir beijos e ela sempre me negando. Até que descobri... Ela tinha namorado e já o namorava a mais ou menos 1 ano e 10 meses. Mas ainda sim tentava ganhar um beijo seu.
- Só um Selinho então.
- Mas eu estou namorando.
- Eu também.
- E acha isso bonito? Namorando e pedindo beijo meu? Isso mostra que você é bem safado. Acho que é mesmo Jack.
- Não é isso. É que você não entende.
Atrapalhei-me bastante e disse até o que não devia, mas eu teria outras chances. E dessa vez eu não perderia tempo.

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